Os olhos de mar estavam lá...
na memória viva,
na curva do olhar,
e o mar morava lá dentro,
nos mistérios que ela ainda queria em si desvendar,
na profundidade de tudo que sentia,
e no querer nas coisas de cabeça mergulhar...
ela se fazia mar. ... mar que era lar,
mar que era rosto,
mar que era corpo,
sempre porto do sentir...
(Erikah Azzevedo)