sexta-feira, 28 de janeiro de 2011



"Um amigo é fruto de uma escolha.
É uma opção de
amor
, é a descoberta da alma irmã.
É a consciência clara e permanente de algo sublime
que não está na natureza das coisas perecíveis.
É um tesouro sem preço, um gostar sem distância,
de alguém presente em nosso caminho, nas horas
de dúvida, de alegria, demais para ser perdido,

importante para ser esquecido"

(Antoine Saint Exuperry)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Eu nada sei ...

   

Não sei escrever tudo o que sinto,
mas sei sentir e com um amor
imenso cada pedacinho da vida.
Não sei amar de morrer porque
para mim amar é viver.
Não sei sonhar todos os meus sonhos,
só sei sonhar o que o meu coração pede.
Não sei dar tudo de mim,
mas me esforço para dar o que posso.
Não sei quase nada da vida,
mas sei que é bom existir.
Tudo o que eu sei é que a vida é linda
e que enquanto houver um mínimo
de ternura para oferecer,
vida vale a pena viver.

(Letícia Thompson)            

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Respirando a vida !

Respiro as boas novas de um
Dia que me vem com cheiro
De paz e recomeço.
Consagro meu melhor
Sentimento com esperança
Brilhando no olhar
Acreditando que nuvens escuras se
Dissiparão, mostrando
A soberania de um sol pleno
Em alegria.
Respiro a vontade de viver
Com a leveza de um Ser mais
Sereno, consciente do poder
De um gesto amigo, um sorriso
E um desejo de felicidade
Absoluta dentro do coração.
(Cida Luz)
                         

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

                                
...Descobri que a beleza tem um esconderijo: o coração.
E de vez em quando, ela assopra 'bonitezas' por aí.
Através das palavras, dos gestos e dos sorrisos das crianças.
A beleza é uma menina, que sempre faz travessuras. Teimosa.
Ela insiste em fazer linda a minha vida, e eu deixo...
... pois não tenho vocação para ser triste, não.!!!
(Érica Vitorazzi)          

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011


O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa. (Martha Medeiros)

sábado, 8 de janeiro de 2011

Pequenas Coisas . . .

As pequenas coisas valiosas que guardo
E as poucas pessoas simples e naturais
Que encontro,
Me impressionam...
Elas têm se tornado cada vez mais raras....
Tão raras que faz imensa falta a troca de um olhar...
Um “eu te gosto” sincero,
Um sorriso que diz muito...
Um simples olá,
Que sempre chega na hora certa.
Impressionam-me a simplicidade,
Naturalidade...
Pequenas coisas valiosas para a gente guardar...

(Dolce Bárbara e Joe Luigi)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011


Para mim, o amor é mais ou menos como o sol.
Nasce de manhã cedinho, entra pelas frestinhas
da janela iluminando o quarto e o coração,
deixa a vida e os dias mais bonitos.
Aquece as tardes e o peito.
O amor nos livra do escuro,
melhora o humor e faz a gente lançar olhares
abobalhados para o horizonte e para o céu.
Faz a gente se despir e seca as roupas no varal.
Se engana quem pensa que ele é constante.
O amor às vezes queima e muda de cor.
Ele pode até enfraquecer em alguns momentos do dia,
mas normalmente ele é forte.
O amor está sempre se pondo.
Mas, sabe, eu boto fé nisso: o amor de verdade
é igualzinho ao sol.
Ele sempre renasce, mesmo que alguns dias
tenham nuvens ou chuva forte.
E brilha até o infinito.
(Clarissa Corrêa)

sábado, 1 de janeiro de 2011

Feliz Ano Novo!

Lá bem no alto do décimo segundo
andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenes
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se.
E :
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA..
(Mario Quintana)